Acertei cinco de seis dos meus palpites, meus caros.
Estão fora, como previsto, Sato e Davidson. A Super Aguri, com a carroça herdada da Honda, vai fazer número o ano inteiro.
Surpreendente, ou até esperada, foi a difícil adaptação de Nelson Ângelo Piquet. O filho do tricampeão vai largar em penúltimo, como recheio de sanduíche dos dois carros da equipe japonesa. Coincidentemente, o pai largou em 21o. na sua estréia há 30 anos no GP da Alemanha, mas com uma brutal diferença: Piquet pai tinha em mãos um Ensign. Piquet filho, um Renault!
Bourdais, que já admitira que o formato de qualificação seria seu calcanhar de aquiles, também ficou de fora, assim como Adrian Sutil - este último nocauteado por uma rodada a segundos do fim da Q1. Surpresa mesmo, pra mim, foi a eliminação prematura de Giancarlo Fisichella. Achei que a FI teria este carro pelo menos na Q2.
Kövalainen surpreendeu, fez um tempo muito bom - 1'25"664 - e foi o mais rápido da sessão. Felipe Massa classificou-se em terceiro e Rubens Barrichello também passou à Q2.
A Ferrari mais uma vez pisou na bola com um de seus pilotos e o campeão Kimi Räikkönen teve problemas numa volta rápida, possivelmente segundo a transmissão da ITV que acompanho via internet, com a pressão de combustível. Seu engenheiro Chris Dyer já fez entender que o Homem de Gelo dificilmente participará da Q2 que começa em instantes.
Aguardemos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário