terça-feira, 8 de maio de 2007

Opalões - I

Agora é hora de matar saudades de um verdadeiro puro-sangue do automobilismo brasileiro, o Chevroler Opala, que com seu motor 250-S de 6 cilindros em linha e 4.100 centímetros cúbicos de cilindrada, viveu sua fase áurea com a criação da Stock Car usando os carros da marca da gravatinha.

Mas antes, é bom que se diga, o carro já marcava presença em provas da Divisão 1 (que originou a Stock) e especialmente da Divisão 3, com pára-lamas alargados, spoilers, aerofólios, motores preparadíssimos e pneus slick próprios para competição.

Abaixo, uma das jóias que correram por aqui nos anos 70: o carro do catarinense Júlio André Tedesco, que marcou presença na D-3 entre 1973 e 1976 - alguém me corrija se eu estiver errado.



Rapaziada, aguardo colaborações com fotos de outros Opalas, para enriquecermos o blog. E histórias sensacionais, também.

3 comentários:

Mestre Joca disse...

O gaúcho Júlio Tedesco foi o desafiante ao título de 73 da Divisão Três, enfrentando o bicho papão, o #84 cupê do Delamare.No capítulo Opala, tivemos vários que valem a pena relembrar: o da Hollywood (que depois acabou nas mãos da Itacolomy), Plinio Riva Giosa, Luis Landi, Antonio Castro Prado, Norberto Januzzi, Paulo Prata, Bob Sharp/Jan Balder, Nelson Silva, Pedro carneiro Pereira,etc.
Na Div-Um, competitivos mesmo naquele reinado de Mavericks V-8, só os da dupla Sharp/Jan Balder, os da Itacolomy (Reinaldo Campello, Luigi Giobbi et caterva) e os da Tecnomotor do Paraná (Edson Graczyck, Dado Andrade e Oswaldo Carpes).Agora, a tchurma continua...

Anônimo disse...

Certo, é o do Tedesco e esse era um ótimo D3.

Gustavo Castro disse...

Esse opala parece o do Math Kenseth, da Nascar, no ano passado e retrasado.