O Maracanã vai tremer!
Claro que não vai ser como nos velhos tempos... afinal, como já disse o valente Ico em seu blog, Sting já não canta mais como outrora. Mas a "cozinha" entre ele e o excepcional Stewart Copeland continua afinada e Andy Summers não perdeu a pegada. Portanto, podem preparar-se porque dia 8 de dezembro, no Maracanã, os cariocas assistirão The Police ao vivo e a cores!
Eles estiveram por aqui no auge da carreira, em 1981 - se não me engano - fazendo um espetáculo no Maracanãzinho com base em todos os quatro discos lançados até então: Outlandos d'Amour, Regatta de Blanc, Zenyatta Mondatta e Ghost In The Machine.
Inspiração para muitos grupos dessa época, o Police foi aquele que melhor se saiu no crossover entre diferentes vertentes, como o rock, o punk, a new-wave, o ska e o reggae, estourando nas paradas com um sucesso atrás do outro. Começaram com "Roxanne" e não pararam mais: "So Lonely", "Message In a Bottle", "Walking On The Moon", "Don't Stand So Close To Me", " De Do Do Do, De Da Da Da", "Every Little Thing She Does Is Magic", "Spirits In a Material World" e o último grande hit - "Every Breath You Take", do disco que marcou o fim da prematura passagem pelo Police nos anos 80.
Sting fez uma carreira-solo de altos e baixos (mais baixos que altos, admite-se), Andy Summers colaborou com seu talento como músico de estúdio e como produtor / compositor de trilhas sonoras para filmes e Copeland seguiu o mesmo caminho, tendo também uma experiência nada produtiva no projeto Doors Século 21, tocando por pouco tempo com Ray Manzarek, Robbie Krieger e Ian Astbury, que tentou reviver a magia perdida há mais de 30 anos com a morte de Jim Morrison.
A senha de uma possível reunião do Police foi o pocket show que eles fizeram ano passado na premiação do Grammy - aliás, a melhor coisa que se viu naquela noite. E nessa semana, vem a feliz notícia que eles voltam ao Brasil.
Amém!
2 comentários:
:)
tô com inveja!
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