O sempre atento amigo Jonny O' Quest lembrou do protótipo feito sobre a plataforma do Ford Mustang e aí está ele em ação, na temporada da IMSA em 1983.
Inicialmente dotado do motor do Ford Capri, preparado pela alemã Zakspeed com 1,8 litro e turbina KKK, o carro estreou com um 3º tempo no grid para as 500 Milhas de Pocono, prova disputada num circuito misto encravado no traçado da Pensilvânia. Os pilotos da máquina acima eram Geoff Brabham e Klaus Ludwig.
O carro voltou à carga em 1984 com nova mecânica, desta vez 2 litros e tão potente e pouco durável quanto o antecessor. Ludwig, agora com Bobby Rahal como parceiro, guiou o Mustang GTP nos 500 km de Road Atlanta, nas 6 Horas de Watkins Glen, nas 100 Milhas de Sears Point, 500 Milhas de Road America, 500 km de Michigan e nas 3 Horas de Daytona, desta vez com Tom Gloy dividindo o volante.
Nunca o protótipo alcançou resultados melhores do que um 5º lugar em corrida, embora se classificasse invariavelmente entre os mais rápidos.
O projeto não foi adiante para o ano de 1985 e o Mustang voltou a ser utilizado na categoria GTO, para modelos derivados de produção em série.
Inicialmente dotado do motor do Ford Capri, preparado pela alemã Zakspeed com 1,8 litro e turbina KKK, o carro estreou com um 3º tempo no grid para as 500 Milhas de Pocono, prova disputada num circuito misto encravado no traçado da Pensilvânia. Os pilotos da máquina acima eram Geoff Brabham e Klaus Ludwig.
O carro voltou à carga em 1984 com nova mecânica, desta vez 2 litros e tão potente e pouco durável quanto o antecessor. Ludwig, agora com Bobby Rahal como parceiro, guiou o Mustang GTP nos 500 km de Road Atlanta, nas 6 Horas de Watkins Glen, nas 100 Milhas de Sears Point, 500 Milhas de Road America, 500 km de Michigan e nas 3 Horas de Daytona, desta vez com Tom Gloy dividindo o volante.
Nunca o protótipo alcançou resultados melhores do que um 5º lugar em corrida, embora se classificasse invariavelmente entre os mais rápidos.
O projeto não foi adiante para o ano de 1985 e o Mustang voltou a ser utilizado na categoria GTO, para modelos derivados de produção em série.
3 comentários:
Legal Mattar ,é ele mesmo ,embora nos anos 60 o motor traseiro já dava o veredito quase final sobre qual a melhor opção,sempre tem uns malucos (ainda bem) que não desiste da briga.
É o caso do Mustang GTP ,mas o carro era rapido,e se em 1985 apareceu o Ford Pobre GTP com motor traseiro ,seus resultados não foram muito melhores.
Na atualidade quem adotou esse desafio foi a Panoz, com sucesso é verdade no primeiro projeto ,já que osegundo modelo foi um grande fracasso.
Qual será o próximo ?
Jonny'O
Bem lembrado do Panoz Jonny´O !
um verdadeiro "batmóvel" para ninguem botar defeito !
mas agora o que será que deu errado quando eles lançaram a segunda versão spyder ?
será que o carro era uma draga ? ou será que era bom, mas os outros avançaram mais ?
abs
Filipe W
Filipe Dablio,
O segundo Panoz era realmente muito interessante,imprecionante até, do ponto de vista aerodinamico.
Mas sabe como é ,quando o negocio não dá certo vira aquele jogo de empura empura danado.
O projetista afirmou que o maior problema era o motor,que originalmente é um projeto para motor traseiro ,como o Panoz era dianteiro tiveram que diminuir a altura do propulsor por causa da aerodinamica e visabilidade do piloto.E para isso diminuiram muito o comprimento das cornetas de adimissão para ter a altura do airbox baixa, ficou um motor muito pontiagudo na faixa de potencia ,faltava torque, além de os pontos de fixação do motor eram inadequados para o projeto.
Mas para o piloto David Brabham o maior problema era a torção do chassi .
Deixa eu parar que já ficou grande demais o comentario.
E quanto mais ficar longe do caso Panoz II ,melhor!Hehehe
Jonny'O
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