Confesso que nunca fui fã extremado do Caetano Veloso.
Mas lendo o livro de Paulo César de Araújo sobre Roberto Carlos, cujos parágrafos são entremeados por depoimentos à época corajosíssimos do cantor baiano sobre o rei da MPB, percebo que ele não era tão ruim assim, como compositor e como pessoa.
Caetano está longe de ser uma sumidade como os dois, devo admitir. Mas sua personalidade forte é um traço marcante de sua vida. E ele surgiu na nossa música de forma muito bacana, há quase 40 anos, com uma canção cheia de metáforas que ganhou o país: a bacana Alegria, Alegria.
Aqui você pode vê-la no Festival da Record de 1967, quando Caetano classificou a música em quarto, defendendo-a com um grupo de argentinos, os Beat Boys.
Nenhum comentário:
Postar um comentário