Censura é um ato e uma palavra que incomoda.
Este país já viveu diversos períodos em que o terror imperava. Certas coisas podiam ser consideradas subversivas e eram sumariamente censuradas, quer seja no cinema, na televisão, na imprensa e principalmente na música - perseguida de forma implacável na época da ditadura dos militares.
Agora é a vez da aguardada continuação de Instinto Selvagem ser tesourada inexplicavelmente, para desgosto da musa Sharon Stone que, aos 48 anos, continua com a beleza de sempre.
Em 1992, a cruzada de pernas e a sexualidade ambígua de sua personagem, a escritora Catherine Trammell, seduziram o mundo e ao ator Michael Douglas. Catorze anos depois, mais madura, mais gostosa, Sharon ataca na continuação do filme em outras terras.
A personagem desta vez mora em Londres (no primeiro filme, era em San Francisco), onde se envolve em diversos jogos de sedução com o psicólogo Dr. Michael Glass, interpretado por David Morrissey.
E pelo que se depreende dos vídeos promocionais e das cenas tosadas da edição final - inclusive de uma transa a três com direito a participação de outra mulher - o filme é ainda mais forte e violento que o primeiro, dirigido por Paul Verhoeven com roteiro do sempre controvertido Joe Eszterhas.
Esta continuação tem direção de Michael Caton-Jones, com roteiro do casal Henry Bean e Lenora Barish. O filme será lançado dia 31 de março e estréia em 7 de abril no Brasil.
2 comentários:
vou esperar 7 de abril, esteja convidado. esse a gente não pode perder não. vamos aprender com quem sabe! será que conseguiremos chegar ao final do filme?
Você me fez ficar curiosa... não exatamente pela Stone.
LULY.
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