Eu torço pra uma escola de samba que tem o pavilhão em verde, branco e dourado: é a Imperatriz Leopoldinense, oito vezes campeã do carnaval carioca - a última em 2001.
E por tabela, enorme simpatía por uma agremiação cujas cores são as mesmas da escola de Ramos: o Império Serrano, que em número de títulos está apenas um à frente da Imperatriz.
Isso tudo com sua enorme tradição... pois o Império é berço de bambas: Silas de Oliveira, Jorginho do Império e D. Ivone Lara, só pra citar alguns. Não... Mano Décio da Viola não está no rol - pois foi um dos fundadores da Imperatriz. Mas a escola de Madureira, desde um vexaminoso enredo sobre os caminhoneiros, em 1991, vive um sobe-e-desce sem fim. Em 2008, está no Acesso, desfilando no sábado.
Bons tempos em que os imperianos podiam lutar por títulos. Como em 83, com o enredo "Mãe baiana mãe", samba da parceria campeã no ano anterior, formada por Beto Sem Braço e Aluízio Machado.
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