Semana passada, foi Fred Sabino. Nesta é Alessandra Alves que deflagra uma campanha que eu apóio incondicionalmente: por favor, nada de chamar Nelson Ângelo Piquet de Nelsinho, seguindo a infeliz linhagem de diminutivos que grassaram no automobilismo brasileiro depois de Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e Ayrton Senna.
Brasileiro tem mania de achar carinhoso e bonitinho chamar todo mundo de "inho": Neguinho da Beija-Flor, Rubinho Barrichello, Ronaldinho, Ronaldinho Fenômeno, Felipe Massinha e et cetera... isto só para citar alguns exemplos.
Se queremos que o país volte a ter um campeão mundial capaz de devolver o status de celeiro de grandes talentos para o esporte a motor, que ele não seja chamado por diminutivos. O piloto da Renault já carrega consigo um sobrenome que por si só merece todo o nosso respeito. Afinal, são três títulos da primeira geração Piquet, que esperamos tenha seqüência a partir de 2008.
Ah... e há quem diga que Pedro Estácio, o quinto filho de Nelson, que já é kartista, faz misérias e é tido como melhor que seu irmão já presente na F-1.
Será?
2 comentários:
Nocaso do Nelsinho o diminutivo vale , tal qual o Wilsinho Fittipaldi pra diferenciar do primeiro o Wilson, o Barão. No caso é só pra diferenciar do pai. Nos EUA seria a denominação JR. como Al JR. Mas por lá tb conhecido como peqeno al hehehehe.
Apoiado, Rodrigo!
Acredito que apenas o Barrichello deveria ser chamado de Rubinho ainda, para ironicamente lembrar o povo que ele está prestes a bater o recorde do Patrese de corridas disputadas...
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