É impressionante como querem, de qualquer jeito, colocar Bruno Senna na Fórmula 1 num futuro muito próximo - antes, de preferência, do que Nelson Ângelo Piquet.
Nem bem o sobrinho de Ayrton venceu suas duas primeiras corridas em território inglês, e o jornal alemão Bild - que é muito conhecido por seu sensacionalismo - arrombou as manchetes dizendo que a qualquer dia, a qualquer hora, Bruno terá uma vaga o esperando na Scuderia Toro Rosso.
E por que?
Simples: um dos sócios é Gerhard Berger, amigo e esparro de Ayrton Senna nos tempos de McLaren.
Mas duvido, duvido muito, que a escuderia do touro vermelho queira queimá-lo nos treinos extras de sexta-feira, sem que ele tenha a menor experiência prévia em testes de F-1. Na verdade, o trabalho de desenvolvimento feito pela equipe merece elogios, em que pese a falta de resultados do americano Scott Speed, em quem vêm sendo depositadas grandes esperanças.
Vitantonio Liuzzi é notoriamente rápido, guia com garra mas é uma 'vaca brava' e por isso ainda não somou pontos este ano.
Não acredito, portanto, na possibilidade de substituição nem dos titulares muito menos de Neel Jani. E ainda digo...
Olha o açodamento!!!!!
Um comentário:
O povo deveria esquecer um certo sobrenome e lembrar de outro: Lalli. Vão acabar com a carreira dele já na primeira temporada na GP2.
Para piorar já o estão comparando com o patrão dele Kimi. Era só o que faltava....
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