Como o próprio nome diz, um balaio de gatos onde todo assunto vale a pena para ser comentado e discutido por quem escreve e por quem passa aqui: esporte, música, cinema, poesia, livros, amor, sexo, justiça, dinheiro e todos os temas e problemas do nosso cotidiano.
quarta-feira, 14 de junho de 2006
Olé, Toro!
Uau!
Devo admitir: fiquei impressionado com a estréia da Espanha, no Grupo H.
A tunda de 4 x 0 sobre a estreante Ucrânia mostrou que a Fúria quer apagar a má impressão que sempre deixa na maior competição de futebol do planeta.
Uma coisa é certa, aliás duas.
A primeira é que jogaram um futebol pra frente, objetivo, com jogadas rápidas, toque de bola e muitas finalizações a gol. Destaque para Xavi, Xabi Alonso, Villa e Fernando Torres.
E, claro, para Puyol, o vigoroso zagueiro do Barcelona.
O que foi aquele drible na jogada do quarto gol?
Coisa de Ronaldinho, sem dúvida.
A segunda é que a época de Raul está definitivamente sepultada como titular da seleção espanhola. Ainda bem.
Pobre Ucrânia de Shevchenko, a andorinha que não conseguiu fazer verão na estréia do país em Copas.
A Espanha está viva e o fausto sangre y oro brilhou como nunca no Zentralstadion de Lepizig.
***
Enquanto isso, em Munique, onde a Copa começou, Tunísia e Arábia Saudita fecharam a primeira rodada.
Duas das candidatas a baba, levando mais de 40 mil torcedores ao estádio.
E o jogo foi surpreendente. Monótono no primeiro tempo, mesmo com o belo gol de Jaziri, que antes sofreu um pênalti não marcado pelo árbitro australiano Mark Shield (esse é candidatíssimo a voltar pra casa...).
A segunda parte, porém, foi movimentadíssima, com os árabes se esforçando para apagar o vexame da Copa da Japéia e se saindo muito bem, marcando dois gols em jogadas rápidas de contra-ataque.
Mas o jogo só termina quando acaba. E Jaidi, de cabeça, empatou para alívio do técnico Roger Lemerre.
O mesmo da França que em 2002 sequer fez gol.
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