sábado, 15 de dezembro de 2007

Ecos de Sampa

Depois de uma semana praticamente inteira sem conexão nenhuma ou pouquíssima, em casa, agora com o wireless funcionando às mil maravilhas - finalmente! - já dá pra atualizar bem mais o blog. E falar da melhor parte da viagem para São Paulo na semana passada, quando fui acompanhar os treinos da Stock Car.

Claro que me refiro à atmosfera de altíssimo astral quando uma rapaziada das melhores se encontra. E foi o caso da noite da sexta passada, graças à iniciativa dos mestres Joca e Saloma e do camarada L-A. Pandini. Não foi por acaso que além dos três, em dado momento na mesa, havia Ceregatti, Lucca Furquim, Aroldo Teixeira, Betto d'Elboux, eu e Bruno Vicaria.

Aí chegaram os demais agregados, o resto da ala jovem, com Fred Sabino, Rafa Lopes e Alex Grünwald, Cláudio Stringari (bem acompanhado, aliás...), além das gurias Glauce Schutz - que levou um convidado - e Cacá Rabello (a retardatária, tadinha...), duas figuras simpaticíssimas e já posso dizer, mais do que bem-vindas ao círculo de amizades deste blogueiro.

As fotos abaixo ilustram o encontro do Paddock e, claro, o escriba em muito boa companhia.

4 comentários:

Anônimo disse...

Quero a loira das fotos !!!

:)

hahaha

Anônimo disse...

Belo momento, Rodrigo! Gente de primeiríssima linha, com a qual a gente mais jovem aprende muito.

P.S.: "Ei, você é um rachador!!!"

Mestre Joca disse...

Rodrigo,
Uma das noites mais agradáveis que já tive: boa comida, boa bebida e excelentes papos com gente descolada e educada.Grandes planos também - o Cerega e o Furquim que o digam. Precisamos repetir isso mais vezes.
Uma grande abraço,

Anônimo disse...

Brincadeira...
Só apareço aqui depois de um século e meio do acontecido, impressionante.
Agradeço a citação, camarada Mattar. E só meio escondido, no canto da foto, cabelão branco atrás do Joa e perdido no meio da balbúrdia.
Sugiro que o próximo encontro etílico-jornalístico seja num lugar onde possamos ficar mais próximos, sem gritar.
Como mal dava pra ouvir o que um falava ao outro, entornamos todos.
Minha mulher que o diga...
Abraço, garoto.
Claudio Ceregatti