Ontem foi dia de treino classificatório do GP da Austrália de Fórmula 1.
Mais um dia de cão para Rubens Barrichello. Aliás, um ano de cão até aqui.
Entramos em abril e o piloto da Honda até agora não justificou patavinas de sua contratação.
E depois uma meia-dúzia esbraveja porque a imprensa não lhe dá apoio...
Cá pra nós: NINGUÉM agüenta mais os discursos e as desculpas do piloto brasileiro. Uma hora são os botões do volante, noutra são os pneus. Poupe os nossos ouvidos!
O cara tá lá há 14 temporadas, mais de 200 corridas nas costas e não sei quantos pódios na carreira, além de dois vice-campeonatos. E cinco anos como companheiro de equipe de um mestre como Michael Schumacher, além de outros três tendo o tricampeão Jackie Stewart como chefe de equipe.
E como entender a surra que Jenson Button, que nunca venceu um GP na vida em sete temporadas de F-1, vem lhe impingindo?
Duas corridas, onze pontos pro inglês. Zero para Rubens.
A débacle de ontem foi de doer. Enquanto o brasileiro se debatia e não conseguia a vaga para a segunda morte súbita (há que se dizer que o japonês Yuji Ide também contribuiu), Button fez a pole position com sobras!
Aí vem a pergunta Tostines: O carro é melhor que o Rubinho ou o Rubinho não é piloto à altura para o carro?
As duas opções na atual conjuntura não deixam de estar corretas.
É... vamos rezar e muito para que venha no futuro um brasileiro capaz de ser campeão. Por que se depender da turma que está aí, sem chance.
2 comentários:
Calma nobre colega de profissão...
... espera a nova geração (Piquet Jr., Di Grassi e Bia)...
De cão Barrichello tornou-se um porco.
"I´m suffering like a pig"
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