O décimo-segundo "astro" da série é o Apollon Fly.
A trapizonga foi inscrita pelo Jolly Club Switzerland no GP da Itália de 77 para o piloto Loris Kessell, que em 1976 fizera algumas corridas com o Brabham BT44 inscrito pela escuderia RAM, de John McDonald.
O Apollon nada mais era do que uma derivação do Williams FW03 de 1975, tal como foi feito com os carros ingleses e com os Hesketh no Japão, virando os Kojima.
Com trinta e quatro competidores em busca de apenas 24 vagas, para nenhuma surpresa o Apollon ficou de fora. Surpresa mesmo foi ver que ele não foi o último colocado, façanha que coube a Giorgio Francia num... Brabham-Alfa Romeo!
E se isto serviu de consolo ao Jolly Club Switzerland, entre os desclassificados figurava o nome de Emerson Fittipaldi - aliás, o GP da Itália de 77 foi o primeiro desde a estréia do Rato em 1970 onde não havia qualquer brasileiro no grid: é que Alex Dias Ribeiro, que penava com o March 761, também não conseguiu a qualificação.
3 comentários:
puxa, não sabia que os kojima eram derivados dos hesketh, pensei que fosse um projeto original...
mas era legal a década de 70, vários construtores de "fundo de quintal"...
O unico japonês original dessa época foi o Maki, o resto era tudo meio chupado de carros já existentes.
Filipe W
Esse carro era muito feio,tenho uma foto dele de frente é horrivel!
Mas tinha graça esses aventureiros que pingavam na F1 nos anos 70,deveriam abrir mais as portas hoje em dia,com o tempo minimo azar de quem não andar rapido o suficiente .
Jonny'O
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