Recomendado por seu próprio blog, fui dar uma olhada no site Alma Carioca e me deparei com esta pérola abaixo.
Eis um dos ônibus que circulavam na então capital da república, nos idos dos anos 40/50. Eram americanos, fabricados pela General Motors Company (GMC) e com motores movidos a gasolina. Tinham o apelido de "gostosões" e foram sepultados quando da chegada dos pequenos lotações, por volta de 1952.
Estes ônibus vieram ao país graças ao governo de Eurico Gaspar Dutra, que gastou todo o superávit da balança comercial obtido ao longo da II Guerra Mundial, permitindo a livre importação de geladeiras e automóveis - entre os quais veículos mais pesados como caminhões e ônibus, evidentemente.
O referido coletivo fazia a linha 11 - o trecho entre a Usina, próximo à Tijuca, e Copacabana. Por coincidência, é a mesma linha que eu pego para trabalhar, hoje com outro número: 426.
E quem operava o trajeto era a falecida Viação Carioca. Hoje a linha está a cargo da Alpha.
2 comentários:
Rodrigo,
Como Tijucano, morador desde 1984 na Usina, me lembro da Linha 109, eram Prata e vermelhos, e faziam a linha Usina - Copacabana. Os ônibus eram parecidos com estes.
Caíque.
Meu amigo, é de indignar algumas coisas que estou presenciando neste final de semana em Interlagos.
Foi uma falta de respeito numa sexta-feira à noite, final de campeonato, a Renault entregar um documento repleto de erros de português, em papel timbrado de fabricação caseira e sem assinatura.
Pilotos e equipes que já tinham acertado tudo para 2007 confessam ter tomado um "balde de água fria na cara"
E André Belezinha Vaselina Ribeiro diz que era previsto este encerramento (enquanto os times garantem que os dirigentes prometeram mais quatro temporadas), que não leu o anúncio (que belo organizador é esse?) e não quis responder minha pergunta: "Se a Renault sairia depois de cinco anos de parceria, por que resolveram criar a Super Clio apenas no último ano?"
O máximo que Carlos Col disse foi: "É uma tristeza"
E Arlindo Romero só deu as caras na hora de entregar os troféus. Depois, vazou rapidinho...
Gostaria de testemunhar momentos históricos no automobilismo brasileiro, mas apenas momentos positivos, não negativos como esse.
Fizeram uma licitação com cerca de cinco ou sete empresas (entre elas, grandes nomes como Brunoro & Cocco) e, quando selecionam uma, não entram em acordo e transmitem um comunicado covarde.
Renault do Brasil e PPD Sports ficam jogando a culpa um nas costas dos outros, enquanto milhares de empregos diretos vão pelo ralo, sem contar a crise que deverá tomar conta do automobilismo brasileiro, já que o próximo passo é a falência do kartismo.
O negócio é rezar e torcer para que esta situação se reverta...
Abraços pra ti.
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