Beltoise na última vitória da BRM em Mônaco: começa o mundo de Marlboro na Fórmula 1
Mas o boom aconteceu mesmo dois anos mais tarde, quando o GP da Argentina, primeiro da temporada de 1972, viu um enxame de BRMs pintadas de vermelho e branco, as cores do maço tradicional de Marlboro. A equipe inglesa, a caminho da decadência, venceria naquele ano sua última corrida em Mônaco, com Jean-Pierre Beltoise.
Em 1973, Frank Williams também teve a pintura Marlboro em seus carros. Aqui Henri Pescarolo (e seu indefectível capacete verde) guia o ISO
No ano seguinte, ao mesmo tempo que a escuderia de Sir Louis Stanley cumpria seu último ano de contrato e Frank Williams conseguia o apoio da Marlboro para sua então modestíssima equipe, Emerson Fittipaldi fechou com a McLaren e levou consigo o patrocínio da Phillip Morris. Por nada menos que 22 anos, foi difícil dissociar a Marlboro da equipe então dirigida por Teddy Mayer e depois comprada por Ron Dennis.
Alain Prost começou como "piloto Marlboro" em 1980, último ano da McLaren sob a direção de Teddy Mayer
Patrick Depailler acelera a Alfa 179C em Long Beach, 1980
O maior de todos também carregou em sua Ferrari as cores da Marlboro
Os pilotos campeões com as cores vermelha e branca do tradicional cigarro foram: Emerson Fittipaldi, James Hunt, Niki Lauda, Alain Prost, Ayrton Senna, Michael Schumacher e Kimi Räikkönen.
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