Sem fila. Sem atropelo. Comprei hoje na Modern Sound, em Copacabana, meu ingresso para ver Mutantes no Vivo Rio, no sábado.
Depois do DVD do Barbican Hall, ao qual assisto direto e dos comentários mais do que elogiosos acerca do show realizado no Museu do Ipiranga, que arrastou mais de 50 mil pessoas, não dá para deixar de ir.
Pouco importa se é Zélia Duncan quem dividirá o palco com os irmãos Baptista, Dinho Leme e os ótimos músicos de apoio arregimentados por Serginho Dias. Importa também se muitas das músicas do set - "2001" entre elas - são de autoria da Rita Lee? Os fãs mais puristas hão de achar a reunião do grupo uma heresia. Aliás, uma já escreveu espinafrando o show do Barbican Hall. Mas e daí?
Pombas... os caras não tocavam com parte da formação original desde 76, o Dinho teve que ser reapresentado ao seu antigo instrumento e o Arnaldo não é mais o mesmo de 30 anos atrás. Mas a energia mutante está no ar, está aí e eu não vou perder essa por nada.
Aliás, já que o Dinho é o irmão do Reginaldo, não custa nada dar um papo nele pra ver se consigo uma lembrança pós-show...
De repente, o domingo começa com essa foto aqui no blog.
Tomara!
Mas o que importa é o seguinte: EU VOU. E ponto final.
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