A Federação Internacional de Automobilismo anuncia pela segunda vez em cinco anos um caso de doping por uso de substâncias proibidas.
A bola da vez é o italiano Luca Moro, que disputou o último Mundial de FIA GT pela Renauer Motorsport, com um Porsche da classe GT2.
Moro, de 33 anos, foi pego no exame antidoping realizado nas 24 Horas de Spa-Francorchamps, prova em que não chegou ao final. Em sua urina, foram detectados traços de benzoilecognina, encontrada em cocaína.
O piloto está suspenso pela entidade máxima do automobilismo por dois anos.
Em 2002, o tcheco Tomas Enge, então na escuderia Arden International de F-3000, perdeu o título da categoria porque no fim do campeonato um antidoping da corrida da Hungria deu positivo por uso de maconha. Sebastién Bourdais, que não tinha nada com isso, ficou com a taça e hoje é o atual tricampeão da ChampCar.
Enge está na equipe Petersen-White Lightning, batalhando por um lugar ao sol na GT2 da American Le Mans Series.
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